A queda da taxa de juros e a recuperação gradual da economia brasileira trazem boas perspectivas para os instrumentos de captação de recursos ligados ao mercado imobiliário. Os certificados de recebíveis imobiliários (CRIs), em particular, já começam o ano com seu potencial turbinado. “A CVM passou a permitir como lastro de CRIs debêntures de emissores com objeto social não imobiliário”, diz Carlos Ferrari, sócio do NF&A Advogados. O horizonte também é promissor para a indústria de fundos imobiliários (FIIs), favorecida pela redução da taxa de juros e pelo aquecimento do mercado imobiliário. Outro instrumento que pode alçar voo este ano é a letra imobiliária garantida (LIG), cuja primeira emissão deve ocorrer em breve.
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