Já adotado com sucesso na Europa, o open banking começa a ganhar adeptos no Brasil. A tecnologia parte do pressuposto de que os dados bancários — tanto cadastrais como transacionais — são do usuário, e não das instituições financeiras, o que permite que eles sejam acessados por terceiros mediante autorização do cliente. Esse acesso ocorre por meio de APIs, sigla em inglês para as interfaces de programação de aplicativos. Com essas informações em mãos, fintechs podem prover soluções inovadoras para o mercado financeiro e melhorar a experiência digital dos clientes. No Brasil, quem adota a tecnologia se apoia principalmente na Resolução 3.401 do CMN —diferentemente da Europa, o País não conta com uma regulação própria para o open banking. O Banco Central pretendia definir até dezembro de 2018 um modelo de funcionamento do serviço para implementação ainda neste ano, mas a previsão não foi cumprida. O que esperar da regulamentação do open banking no Brasil? Qual a avaliação de bancos e fintechs sobre a tecnologia? Ela é uma ameaça ou oportunidade para as instituições financeiras? Quem se responsabiliza no caso de roubo de dados — o banco ou a fintech?
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