Os escândalos de corrupção dos últimos anos escancararam o uso dos fundos de investimento em participação (FIPs) para atividades escusas. As denúncias levaram à responsabilização de diversas gestoras de recursos e administradoras e à perda de confiança de alguns investidores nesses fundos. Com a tão esperada retomada da economia esse tipo de veículo pode voltar a despertar interesse dos investidores. Quais lições assets, administradoras, reguladores e investidores devem seguir? Como elaborar um regulamento para esses fundos que mitigue os riscos de mau uso desse veículo? Quais oportunidades e riscos os investidores enxergam atualmente nesse tipo de investimento? É possível que os FIPs ganhem relevância nessa nova onda de privatização?
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