Cada vez mais, as empresas reconhecem que, para sobreviver, precisarão investir em modelos novos e disruptivos de negócio. Nesse cenário, a aproximação com as startups se torna crucial — apoiá-las é uma forma de trazer inovação de fora para dentro de casa e fugir das restrições e burocracia que muitas vezes limitam as áreas de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Esse apoio pode se dar de várias formas — e nem sempre ele envolve aporte de recursos. Parte das empresas fomenta o ecossistema de startups por meio de hackathons (maratonas de programação) ou da criação de hubs de inovação. Quando vale a pena uma companhia montar um fundo de investimento voltado ao corporate venture? Quais as vantagens e os riscos desse modelo? Companhias que trilharam esse caminho estão satisfeitas com os retornos obtidos? Quais desafios os gestores de recursos encontram na seleção de ativos para esses fundos?
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