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Pronunciamento do Codim orienta sobre as melhores práticas para as páginas de RI na internet

O Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado (Codim) divulgou, em outubro, um manual de boas práticas para sites de RI. Dentre outras recomendações, o Codim sugere: apresentar fotografia, entrevistas, palestras ou vídeos dos conselheiros de administração das empresas; especificar, no item governança corporativa, a política de dividendos; possibilitar a visualização da página em espanhol; disponibilizar documentos contábeis em Excel; dispor de recursos para atendimento de pessoas com necessidades especiais; e oferecer o Formulário de Referência em inglês.

As orientações vieram a calhar. Um levantamento feito pela CAPITAL ABERTO com os sites das dez companhias mais líquidas do Ibovespa e das dez mais negociadas do Índice Small Cap da Bolsa evidenciou várias incompatibilidades com os princípios estabelecidos pelo Codim. A Petrobras, por exemplo, não posta nomes, muito menos biografia e currículo de seus conselheiros. A PDG não fornece informações sobre sua própria história. A BR Properties falha ao divulgar suas informações financeiras: os dados anteriores aos de 2010 não estão acessíveis. PDG, TAM, Localiza, Brookfield, Gafisa e Alpargatas não exibem análises dos setores em que atuam.

Um dos pontos defendidos pelo Codim é a entrega de informações de modo acessível a pessoas com necessidades especiais. Darrel Heaps, CEO da consultoria Q4, observa que o custo para o desenvolvimento de uma tecnologia aplicada a esse público ainda é muito alto e não cabe nos enxutos orçamentos das áreas de RI. Mas empresas como Itaú Unibanco, Bradesco e Banco do Brasil se destacam nesse quesito ao oferecerem um número de telefone específico para deficientes auditivos e de fala.

A recomendação internacional para atender minimamente esse público é divulgar as informações no site por meio dos códigos HTML. O site cuja codificação é bem definida facilita a atuação dos moduladores de voz — mecanismos de leitura de informações comumente utilizados por deficientes visuais. “Deixamos esse item do pronunciamento bastante amplo, para que não se restringisse a certos tipos de deficiência”, comentou Helio Garcia, relator do pronunciamento.


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