As aulas já tinham acabado. Mas, no dia 27 de dezembro, o campus universitário da SEB (Sistema Educacional Brasileiro), na capital paulista, recebeu uma turma bem diferente: as carteiras foram ocupadas por 15 investidores e dez analistas.
Na lousa digital — parafernalha eletrônica em que o professor escreve usando um teclado, salva todo o conteúdo da aula e reproduz vídeos —, eles acompanharam a apresentação, transmitida via satélite, do diretor superintendente Nilson Curti sobre os resultados do terceiro trimestre. A cerca de 300 quilômetros dali, do estúdio na sede da empresa em Ribeirão Preto, Curti interagia com os participantes. As dúvidas eram respondidas em tempo real. Ele também compartilhava informações com o presidente da SEB, Chaim Zaher, e com o diretor de Relações com Investidores (RI), Marco Rossi, que estavam presentes fisicamente na reunião.
“Resolvemos sair da mesmice dos encontros obrigatórios com o mercado”, afirma Rossi. “Aproveitamos para mostrar, na prática, como funciona a nossa tecnologia de educação universitária a distância”, completa. Os analistas e acionistas da SEB conheceram e testaram a transmissão via satélite com plataforma bidirecional — que permite a interatividade durante as aulas.
A educação a distância é uma das grandes apostas da universidade para 2009. A meta é continuar ampliando a receita com essa modalidade de ensino, que saltou de 2,8% do faturamento no terceiro trimestre de 2007 para 8,2% no mesmo período de 2008.
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