Uma pesquisa da IR Society feita com 700 companhias abertas do Reino Unido revela que 80% delas continuam divulgando o relatório trimestral voluntariamente e apenas 2% planejam aboli-lo em 2016. Ainda que não publiquem o documento completo, 98% continuam transmitindo informações ao mercado a cada três meses.
A relutância tem algumas explicações. Embora tome tempo dos profissionais de relações com investidores, a rotina de elaboração de relatórios trimestrais é tão familiar que parece mais fácil dar continuidade a ela do que responder a dúvidas individuais de analistas. Além disso, o documento não é dispensável para toda companhia. Naquelas pertencentes a setores mais suscetíveis a mudanças sazonais, como o varejo, ele pode ser um importante instrumento para os analistas modelarem suas projeções. Por fim, abdicar do relatório trimestral significa deixar de prover essa informação a investidores acostumados a tê-la, como os americanos. Nos Estados Unidos, a Lei de Valores Mobiliários de 1934 prevê que as companhias publiquem relatórios trimestrais de resultados.
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