A quantidade de empresas que realizam assembleias apenas virtualmente cresce a cada ano nos Estados Unidos. Provedora de tecnologia para essas reuniões, a Broadridge forneceu serviço de assembleia virtual para 53 empresas americanas em 2012 e 60 em 2013 — número que deve crescer para 80 em 2014. Desse total, metade deve acontecer apenas on-line, sem a presença de acionistas na sede da companhia.
As empresas que optam por eliminar o encontro presencial querem economizar tempo e dinheiro. A Broadridge garante que o seu sistema permite aos acionistas formular perguntas durante o evento e que nenhuma das assembleias realizadas em seu sistema registrou roblemas técnicos até agora.
Nem todos aprovam a tendência, entretanto. Amy Borrough, porta-voz do Council of Institutional Investors (CII), diz que os encontros de acionistas exclusivamente digitais são menos inclusivos e limitam o contato com a administração. “As assembleias virtuais são uma boa ideia, mas os encontros presenciais constituem uma ótima prática e devem continuar”, disse Amy, em entrevista à CAPITAL ABERTO.
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