Comuns no exterior, as chamadas “aceleradoras” conquistam cada vez mais espaço no Brasil. No total, o País conta com 12 empresas especializadas no aconselhamento a novos empreendedores, segundo a Associação Brasileira de Startups (ABS). Dessas, metade foi criada apenas neste ano — assim como a própria entidade que as representa.
“Há um interesse crescente de investidores e de empreendedores brasileiros. Estamos no radar de todos”, justifica Marcilio Riegert, diretor da ABS, diante da rápida expansão do mercado.
O crescimento do segmento é tão acentuado que já há aceleradoras buscando oportunidades fora do setor de tecnologia, seu nicho mais usual. Um exemplo é a Pipa, que passou o mês de agosto selecionando projetos atrelados à economia sustentável para sua primeira rodada de investimentos. Ela oferecerá, além dos serviços de aconselhamento, R$ 20 mil de ajuda de custo.
O ciclo de investimento é de quatro meses, renovável por igual período. Em troca, a aceleradora assumirá uma participação que variará de 10% a 15% do capital da empresa selecionada. “Nosso diferencial é acelerar iniciativas que gerem valor financeiro, social e ambiental”, ressalta Tiago Mabilde, sócio da Pipa.
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