Voto repreendido
, Voto repreendido, Capital Aberto

Ilustração: Beto Nejme/Grau 180.com

Custou R$ 500 mil o voto proferido por João Alves de Queiroz Filho, conhecido como Júnior da Arisco, nas duas assembleias que decidiram os rumos do fechamento de capital do UOL, em 2011. A multa, no valor máximo que a CVM pode imputar, foi aplicada em 17 de dezembro em razão de o acionista ter votado em uma deliberação na qual estaria impedido. A pauta era a escolha do banco que avaliaria as ações da empresa na oferta pública de aquisição (OPA) para fechamento de capital — decisão em que somente acionistas integrantes do free-float podem votar. Queiroz Filho, apesar de não integrar o bloco de controle, se encaixa na definição de pessoa vinculada ao comando da empresa. Sua participação superava as de todos os demais minoritários somadas, o que tornou o voto determinante na escolha do banco.


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