A European Securities and Markets Authority (Esma) resolveu partir para cima das agências de rating. Publicou, no início de dezembro, um relatório apontando as deficiências na produção e divulgação das notas de títulos soberanos. As três principais agências de classificação de risco do mundo — Standard & Poors, Moody’s e Fitch — foram criticadas pelo documento.
Entre os meses de fevereiro e outubro, a Esma investigou o método de trabalho dessas empresas. Procurou analisar diversos itens: a qualidade dos profissionais responsáveis pela produção dos ratings soberanos, o disclosure da informação ao público, a manutenção do sigilo antes da divulgação das notas, a governança corporativa e a organização para exercício da atividade.
Foram identificadas deficiências e a necessidade de melhoria em cinco quesitos: independência, prevenção de conflitos de interesse, confidencialidade das informações, timing da publicação dos ratings e recursos alocados para a execução da atividade. O regulador ainda está realizando estudos para descobrir se alguma dessas descobertas fere a regulação. Caso isso venha a ser comprovado, a Esma promete tomar atitudes no futuro.
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