Em novembro do ano passado, os Estados Unidos aprovaram alterações nas regras tributárias aplicáveis a pessoas físicas e jurídicas, para tornar a lei fiscal mais simples e permitir o repatriamento de recursos com desconto. As mudanças, segundo especialistas, terão como efeito, ao menos no curto prazo, o aumento do caixa das companhias. Muitas delas, aliás, já anunciaram que aumentarão os salários e bônus de funcionários, além das contribuições para fundos de pensão.
O reforço no caixa das companhias deve chamar a atenção dos acionistas ativistas, alerta o escritório de advocacia Morrison & Foerster LLP. A destinação desses recursos é um dos assuntos preferidos desse tipo de investidor, que costuma pressionar as empresas para direcionar o dinheiro para aquisições ou projetos que consideram importantes.
O problema é que, às vezes, o interesse dos investidores ativistas se restringe ao curto ou médio prazo, e as ações que eles defendem podem não ser as mais adequadas para a sustentabilidade do negócio. A solução? O Morrison & Foerster recomenda que as empresas americanas comecem desde já a ampliar o diálogo com os investidores institucionais de longo prazo, como os fundos de pensão e as gestoras de ETFs.
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