Negociar ações com informação privilegiada na Índia ficou mais difícil. Em novembro, o Securities and Exchange Board of India (Sebi) determinou que pessoas suspeitas de comprar ou vender papéis às vésperas da divulgação de um fato relevante deverão provar que não tiveram acesso à informação. A decisão coloca o ônus da prova sobre o acusado.
O termo “insider” também sofreu alteração, passando a abranger um público maior: aplica-se não apenas a pessoas com acesso direto a informações relevantes capazes de alterar o preço das ações, mas também a indivíduos ligados a elas, a exemplo de parentes e empregados. Tanto os detentores primários da informação — como conselheiros e diretores — quanto pessoas relacionados a eles poderão negociar papéis com a condição de revelar suas intenções previamente à bolsa de valores.
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