A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) absolveu os 11 conselheiros da Ultrapar acusados por minoritários do Grupo Ipiranga de faltar com o dever de lealdade com a companhia. O processo remete a episódio de 2007, quando a Ultrapar, apoiada por Petrobras e Braskem, anunciou a compra do Grupo Ipiranga, o que acarretou uma reorganização societária das empresas. Segundo os investidores, os administradores não empreenderam esforços suficientes de negociação para chegar ao valor mais justo para o negócio.
O diretor Roberto Tadeu, relator do caso, não constatou omissão voluntária dos acusados e foi acompanhado por todos os demais membros do colegiado em julgamento do dia 2 de junho. As reclamações levadas à CVM questionavam, principalmente, o laudo de avaliação. O preço das empresas do Grupo Ipiranga teria sido subavaliado enquanto o da Ultrapar, superestimado, prejudicando os acionistas. Entre os investidores que protestaram à época estavam Tarpon, Hedging-Griffo (hoje Verde Asset Management), Mercatto (atualmente Bozano), Argúcia e Polo Capital.
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