“O desafio da diversidade está evoluindo. O problema é que agora encontramos líderes com discursos receptivos ao tema, mas que não promovem mudança efetiva alguma.” A frase é de Denise Wilson, diretora do Hampton-Alexander Review, comitê independente apoiado pelo governo do Reino Unido. O grupo tem por objetivo fazer com que um terço das posições de liderança e cadeiras de conselhos de administração das empresas que integram o índice FTSE 350 sejam ocupadas por mulheres. Wilson participou de um evento sobre o assunto na semana passada, e suas observações foram compartilhadas nas redes sociais do comitê.
No Twitter, usuários usavam a #womenonboards para debater o tema e pensar em soluções para promoção da diversidade de gênero nos conselhos. Atualmente, 29% das vagas dos boards de companhias integrantes do FTSE 100 são ocupadas por conselheiras. No FTSE 350, esse percentual chega a 25,5%. Consultora de governança, Dina Medland observa que não será fácil alcançar a meta de um terço de mulheres nos boards. “Cerca de 40% de todas as indicações precisam ir para mulheres nos próximos dois anos para atingirmos esse objetivo”, destaca.
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