Enquanto alguns querem refrear o ativismo, outros tentam estimulá-lo. É o caso do investidor Carl Icahn. No seminário Active-Passive Investors Summit, que aconteceu em Nova York em 22 de abril, ele afirmou que ainda não sabe quanto dinheiro dará a outros potenciais investidores ativistas. Avaliou, entretanto, que a soma será pequena frente ao recorde de recursos que circula pelo mercado e a quantidade de ações estocadas pelas companhias.
Em uma entrevista para a rede CNBC no mesmo dia, Icahn afirmou estar prestando atenção em jovens talentos, entre os quais escolheria alguns para receber um seed capital e agir como ativistas. A ideia é que eles usem esse dinheiro para travar disputas em assembleias e fazer lobby para aprimorar a governança corporativa dos conselhos de administração. “Vou incentivá-los e ver como se saem”, disse. “O ativismo é muito importante neste país.”
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