O investidor institucional brasileiro valoriza cada vez mais os indicadores ambientais, sociais e de governança (ASG). Conforme a ONG Sitawi Finanças do Bem, um grupo de 34 investidores institucionais, formado por gestores de renda variável, private equity e fundos de pensão, apontou que os critérios têm relevância média e alta em suas tomadas de decisão. Numa escala de 0 a 3, o item mais valorizado foi o ambiental, com média de 2,12. Em seguida, vieram governança (2,08) e social (2,02).
“Reportar indicadores ASG é trabalhoso para as empresas, mas cada vez mais essa prática é demandada por investidores, e não apenas os estrangeiros”, ressalta Gustavo Pimentel, diretor da Sitawi. Segundo ele, quanto mais específico o indicador é para um dado setor econômico, maior grau de relevância ele tem para os investidores. Por isso, no segmento siderúrgico, por exemplo, as maiores preocupações estão sob o chapéu ambiental. A eficiência energética teve relevância de 85% e o consumo de água, de 63%. Os mesmos itens aparecem no topo das atenções quando o setor é o de óleo e gás.
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