Pedir a ajuda da CVM para dar visibilidade às pendengas enfrentadas no dia a dia está se mostrando uma boa estratégia. No dia 17 de março, a autarquia recebeu a reclamação de Mauro Cunha, conselheiro representante dos minoritários no board da petrolífera. Ele questionou a falta de publicidade de seu voto na reunião que aprovou as demonstrações financeiras do exercício 2013. O balanço foi aprovado, mas Cunha votou contra. A chiadeira deu certo. Horas depois, a Petrobras divulgou um aviso aos acionistas informando que o conselheiro foi contrário e ainda elencou os motivos: demora no envio das demonstrações para análise dos conselheiros, discordância quanto à política de hedge accounting e “aparente inadequação da contabilização de investimentos em refinarias”.
Ilustração: Beto Nejme /Grau 180.com
Para continuar lendo, cadastre-se!
E ganhe acesso gratuito
a 3 conteúdos mensalmente.
Ou assine a partir de R$ 34,40/mês!
Você terá acesso permanente
e ilimitado ao portal, além de descontos
especiais em cursos e webinars.
User Login!
Você atingiu o limite de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês.
Faça agora uma assinatura e tenha acesso ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais
Ja é assinante? Clique aqui