Adequação da Gol à regra do N2 depende de aval da Bolsa
23/1/2015

A nova estrutura de capital anunciada pela Gol reduzirá a participação de suas ações preferenciais no capital social: de 48% para 2,6%. Apesar de não estar diminuindo a quantidade de papéis em circulação, a companhia precisará de uma autorização especial da BM&FBovespa para permanecer no Nível 2 de governança corporativa.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Bolsa confirmou que “está apreciando pedido formulado pela Gol de tratamento excepcional”. A permissão é necessária porque a regra geral do regulamento é exigir a manutenção de, pelo menos, 25% do capital social em circulação — ações que não pertençam a controladores, administradores e pessoas a eles ligadas.

No entanto, a Bolsa pode abrir exceções, principalmente nos casos em que não há prejuízo para a liquidez e para os direitos econômicos e políticos dos acionistas, conforme está previsto no regulamento. Em teleconferência com profissionais de mercado na última quinta-feira, Edmar Lopes, vice-presidente financeiro e de relações com investidores (RI) da Gol, ressaltou que a companhia manterá em circulação ações que representam mais de 25% dos direitos econômicos da empresa.


Para continuar lendo, cadastre-se!
E ganhe acesso gratuito
a 3 conteúdos mensalmente.


Ou assine a partir de R$ 34,40/mês!
Você terá acesso permanente
e ilimitado ao portal, além de descontos
especiais em cursos e webinars.


Você está lendo {{count_online}} de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês

Você atingiu o limite de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês.

Faça agora uma assinatura e tenha acesso ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais


Ja é assinante? Clique aqui

mais
conteúdos

APROVEITE!

Adquira a Assinatura Superior por apenas R$ 0,90 no primeiro mês e tenha acesso ilimitado aos conteúdos no portal e no App.

Use o cupom 90centavos no carrinho.

A partir do 2º mês a parcela será de R$ 48,00.
Você pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento.