Em relatório lançado na semana passada, a gestora de recursos britânica LGIM, que tem cerca de 980 bilhões de libras sob gestão, pressiona a International Organization of Securities Commissions (Iosco) a exigir transparência das companhias globais sobre riscos climáticos. De acordo com asset, a falta de convergência entre os reguladores internacionais em torno do tema é prejudicial para os investidores globais, pois dificulta a comparação de riscos e a alocação de capital.
A LGIM espera que a Iosco se posicione mais fortemente sobre a necessidade de transparência em relação aos riscos climáticos e crie um padrão internacional de divulgação dessas informações. Isso estimularia os vários xerifes de mercado do mundo a adotar regras semelhantes em suas jurisdições.
Em junho de 2017, uma força-tarefa do Conselho de Estabilidade Financeira, órgão global ligado ao G-20, publicou uma série de recomendações sobre como as empresas devem agregar informações a respeito de riscos relacionados a mudanças climáticas em suas demonstrações financeiras. Mas a LGIM pontua que a Iosco não tomou nenhuma atitude desde então.
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