O documento revela que, no ano passado, 488 planos apresentaram equilíbrio técnico, 393 registraram superávit (de R$ 13,7 bilhões) e 241 tiveram a perda de R$ 77,8 bilhões.
Esse resultado negativo foi puxado, entre outros motivos, pelo desempenho da Previ, que anunciou prejuízo de R$ 16,1 bilhões. Em comunicado divulgado em seu site, a fundação tentou tranquilizar os cotistas: afirmou que sua carteira não possui investimentos em ativos de alto risco ou com baixo potencial de retorno e que, portanto, uma recuperação ocorrerá ao longo do tempo.
Diante do rombo em alguns fundos de pensão, há dúvidas sobre a possível necessidade de aportes extras por parte dos contribuintes. A medida já foi adotada pelo Postalis, fundo dos Correios, para equacionar seu déficit. A partir de maio, a entidade vai cobrar de mais de 100 mil trabalhadores na ativa e aposentados uma contribuição adicional de 17,92% por um período de 23 anos.
Apesar do desempenho ruim de uma parte dos fundos, o total de ativos sob gestão continua a crescer: subiu 2,3% de 2014 para 2015, atingindo R$ 720,6 bilhões. O setor público representa 61,8% desses recursos e o privado, 37,7%.
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