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Fundações estão menos tolerantes com gestores

Desde a crise financeira global, a paciência dos fundos de pensão do Reino Unido com os gestores está no limite. Uma pesquisa feita pela consultoria Spence Johnson e divulgada pelo Financial Times revela que as fundações têm dado aos responsáveis por seu patrimônio um ano para se recuperar do mau desempenho, antes de retirar seu mandato. “Está havendo um acompanhamento mais pesado do mandato concedido aos gestores”, afirmou Philip Robinson, diretor da Spence Johnson ao jornal. De 2008 em diante, houve uma decepção geral dos investidores com esses players, principalmente porque a gestão ativa não tem dado bons resultados.

A rotatividade de pessoal nas gestoras e a redução no número de gerentes de relacionamento também são apontados por Robinson como um dos motivos para o mau humor dos fundos de pensão. De acordo com esses investidores, conhecer bem a equipe que os atende favorece a lealdade. “As firmas fizeram cortes na área desde a crise, mas a gestão de recursos é um negócio de relacionamento”, ressalta o diretor da Spence.


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