Mais de um quarto das companhias do índice S&P 500 que trocaram de comando em 2012 preferiram contratar executivos que não pertenciam a seus quadros. Em 2011, 19% escolheram esse caminho, divulga um relatório sobre sucessão de CEOs lançado em julho pela consultoria Conference Board. À revista Corporate Secretary, a diretora-executiva da consultoria, Donna Dabney, afirmou que os conselhos estão preferindo contratar novos CEOs na tentativa de melhorar a performance da companhia.
Os investidores estão atentos ao desempenho desses profissionais, especialmente após a Securities and Exchange Commission (SEC) ter tornado obrigatório o say on pay, prática que dá aos acionistas o direito de votarem sobre a remuneração oferecida aos administradores e altos executivos. Donna ressalta, contudo, que o preço das ações no curto prazo não é um bom indicativo da performance de um diretor-executivo.
O relatório do Conference Board também aconselha as companhias a aprimorarem seus planos de comunicação no caso de troca do presidente. Das empresas estudadas, a maioria avisou os acionistas sobre a mudança até três meses antes de ela ocorrer. Em 41,5% das companhias, o motivo da saída do CEO foi aposentadoria. O segundo motivo foi renúncia (18,9% dos casos) e, depois, saúde (3,8%). Mais de um quarto (26,4%) das empresas não ofereceu razões para a troca.
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