A vida das gestoras de recursos não anda nada fácil. Um levantamento da Casey Quirk (braço da Deloitte) e da consultoria McLagan (ligada ao grupo Aon) mostrou que de um total de 95 firmas de investimentos de América do Norte, Europa e Ásia, 25% disseram ter registrado aumento de lucros no período de 2014 a 2017 — um percentual bem inferior ao verificado na edição anterior (2011 a 2013), de 40%. Nos três anos encerrados em 2017, afirmaram ter apurado queda de lucros de 33%. O universo da pesquisa inclui empresas que têm 37 trilhões de dólares sob gestão.
Jeffrey Levi, diretor da Casey Quirk, disse ao site Institutional Investor que a tendência é de cada vez menos gestoras registrarem aumento de lucros no futuro. Ele atribui o movimento ao sucesso de investimentos em fundos passivos e à diminuição das taxas de performance e de administração cobradas pelos gestores de fundos ativos.
Para as gestoras que queiram preservar as margens, suas principais recomendações são acelerar investimentos em tecnologia, investir em produtos promissores, diminuir a exposição a ativos estagnados, terceirizar serviços que não tenham ligação com a atividade principal e adotar estratégias de investimento sobre as quais possam cobrar taxas de administração e performance mais altas.
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