Os gestores de recursos estão otimistas com relação a 2013. É o que revela um estudo realizado pelo banco BNY Mellon e pela unidade de pesquisa da revista The Economist com 730 investidores institucionais. Cerca de 70% deles acreditam que a economia mundial se fortalecerá até o fim do ano. Na pesquisa anterior, apenas 57% tinham essa visão em relação a 2012.
Questionados sobre quais seriam os três melhores países para apostar este ano, 30% deles apontaram o Brasil. Apesar de estar entre os mais citados, o País vem perdendo prestígio desde que a pesquisa começou a ser realizada, em 2011. Um indicador dessa realidade é o percentual de entrevistados que escolheram o Brasil como país com maior potencial de crescimento nos próximos 12 meses: foram 17%, contra 20% em 2012 e 34% em 2011. A elevada dívida interna brasileira é uma fragilidade que, para 25% dos investidores, pode se tornar problemática ainda este ano.
O mercado americano também é visto como atraente. Cerca de 50% dos entrevistados acreditam que o setor imobiliário dos Estados Unidos reaquecerá em 2013, impactando positivamente os seus portfólios e puxando a economia do país. No restante do mundo, porém, os negócios que mais prometem trazer retornos são petróleo, gás e agricultura. Apesar disso, o otimismo dos gestores com o segmento de commodities, um dos principais chamarizes do Brasil, vem diminuindo.
A pesquisa também revelou o entusiasmo dos investidores com o mercado de dívida pública. Embora alguns países tenham derrubado as taxas pagas pelos títulos de seus governos, há a crença de que elas devem subir até o fim do ano, principalmente nos países integrantes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo que reúne economias desenvolvidas.
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