Também chegou ao fim um dos capítulos do caso Cruzeiro do Sul. O banco, em processo de liquidação extrajudicial desde setembro do ano passado, foi acusado de usar manobras contábeis e operacionais para forjar um balanço mais sólido do que realmente tinha. Um dos problemas observados foi na área de securitização, com a cessão de carteira de créditos para FIDCs investidos pela própria instituição. A CVM não verificou que terceiros tenham sido induzidos a erro e optou pela absolvição dos envolvidos. Livraram-se da culpa a Cruzeiro do Sul DTVM, a BCSul Verax e o Banco Prosper, além de seus executivos responsáveis.
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