Enquanto os covered bonds estão em baixa, os cat bonds se tornam cada vez mais comuns. Os títulos são vendidos pelas seguradoras, que empacotam os seguros contra catástrofes naturais (furacões e terremotos, por exemplo) comprados por seus clientes e os oferecem a investidores — entre eles, estão gestoras de recursos, hedge funds e fundos voltados a esse tipo de investimento. Se a catástrofe não acontecer e, assim, a seguradora não precisar cobrir o sinistro, os investidores ganham um prêmio; caso contrário, perdem todo o capital investido.
Dados da consultoria de risco Willis Capital Markets & Advisory, publicados no início de julho, indicam que o ano 2014 deve registrar volume recorde de emissões. Apenas no segundo trimestre, foram captados US$ 4,5 bilhões em 17 lançamentos de cat bonds — no mesmo período de 2013, igual número de negócios gerou US$ 3,3 bilhões. O trimestre foi movimentado por duas das maiores emissões da história: uma de US$ 1,5 bilhão contra furacões na Flórida e outra de US$ 950 milhões contra tempestades, terremotos e tornados no mesmo estado americano.
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