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Sob sanções do Ocidente, Gazprom foge para Hong Kong

A Rússia não comprou uma briga apenas com a Ucrânia ao anexar territórios do país, que pretende sair de sua esfera de influência e ingressar na União Europeia (UE). O entrevero é com o Ocidente como um todo. As potências europeias e os Estados Unidos não gostaram do avanço de Vladimir Putin na região e impuseram sanções econômicas a companhias russas. Uma das alvejadas foi a produtora de gás Gazprom.

Em uma nova rodada de sanções anunciada em 12 de setembro, a companhia entrou na lista das que não podem captar recursos em várias nações ocidentais — mais notadamente, os 28 países da UE e os Estados Unidos. Antevendo esse tipo de movimento, em junho, a empresa começou a negociar recibos de ações (DRs, na sigla em inglês) na Bolsa de Valores de Cingapura. E, uma semana após o anúncio das restrições, em 19 de setembro, anunciou em sua conta oficial no Twitter que está conversando com a Bolsa de Valores de Hong Kong sobre uma possível listagem.


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