As pequenas e médias empresas (PMEs) correspondem a 98% dos negócios do Oriente Médio, empregam 60% dos trabalhadores e representam 50% do PIB da região, mas recebem muito pouco financiamento. Para se ter ideia, apenas 2% dos empréstimos concedidos pelos bancos locais vão para essas companhias. Esses dados vieram à tona numa conferência sobre a região organizada pelo CFA Institute na Jordânia, no começo de abril. A conclusão: as PMEs precisam de outras fontes de captação de recursos.
Questões culturais dificultam o financiamento. Em muitos países, devedores são punidos com prisão. A sanção, aliada à inexistência de leis para recuperação judicial, desencoraja os empreendedores. Além disso, os investidores locais veem as PMEs como um segmento que cresce devagar demais e demora para trazer retorno, preferindo colocar o dinheiro apenas em grandes empresas.
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