Concórdia vira acionista relevante da Inepar

ineparA Inepar ganhou um novo acionista relevante no mês passado. Em 9 de setembro, a corretora Concórdia anunciou que seus fundos passaram a deter 5,11% das ações preferenciais e 3,61% das ordinárias da companhia.

A notícia chegou poucas semanas depois de a Inepar entrar com um pedido de recuperação judicial. Embora esse tipo de situação explicite fragilidades na situação financeira de uma empresa, ela também pode aguçar o apetite de investidores dispostos a correr riscos.

Marcelo dos Anjos, operador da Concórdia, relata que os fundos da corretora já tinham ações da Inepar em carteira, mas as compras foram acentuadas após a notícia da recuperação judicial. “Agora, a companhia ganhará tempo e melhores condições de negociação com seus credores”, justifica. O baixo valor de mercado da Inepar — atualmente, em torno de R$ 45 milhões — é outro atrativo; qualquer melhoria da condição atual pode render uma vultosa valorização.

O mesmo raciocínio explica por que os fundos da Concórdia mantêm em carteira ações das cambaleantes empresas do grupo EBX. Uma delas é a OSX, projeto de construção naval que entrou com pedido de recuperação judicial em novembro passado.

Ilustração: Rodrigo Auada


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