Foi impossível não levar um choque, no fim do ano, com a notícia: a Nyse, templo dos mercados de capitais erguido há mais de dois séculos, havia sido arrematada pela Intercontinental Exchange (ICE), bolsa de futuros também norte-americana com apenas 12 anos de idade. Era o resultado da trajetória declinante do ícone de Wall Street, cujos lucros vinham sendo corroídos pelas estreitas margens resultantes da concorrência acirrada.
A aquisição refletiu o momento de transformação em que estão imersas as bolsas de valores. A busca de modelos de negócios que preservem a segurança dos sistemas, atraiam investidores e ampliem os lucros norteiam as decisões. No Brasil, o monopólio da BM&FBovespa poderá ser quebrado em breve, suscitando questões sobre como compatibilizar as operações em mais de uma plataforma sem perder eficiência. Com o intuito de destrinchar essas questões e sinalizar tendências, exploramos o assunto nas três reportagens a seguir.
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