A fusão entre Oi e Portugal Telecom, anunciada em outubro, continua dando o que falar. No mês passado, a Amec enviou uma carta à CVM e ao Ministério Público alertando que a operação beneficia os controladores em detrimento dos minoritários. No documento, questiona diversas etapas do negócio, como a assunção da dívida dos atuais controladores da Oi pela companhia portuguesa e a avaliação dos ativos da PT a serem usados num aumento de capital. Também chama a atenção para o fato de, semanas antes de anunciar a fusão, os executivos da Oi terem se blindado por meio de contrato de indenidade que complementa o seguro D&O, conforme noticiou a capital aberto em novembro. “Esse fato pode ser interpretado como uma forma de influenciar o exercício dos deveres fiduciários dos conselheiros na análise da reestruturação. É crucial que a CVM se debruce sobre a questão”, escreveu Mauro Cunha, presidente da Amec.
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