A Ernst & Young prevê uma aceleração no número de ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) em 2013 no mundo. Em relatório lançado em dezembro, a consultoria afirma que as ofertas começarão em ritmo lento no início do ano, tornando-se mais frequentes a partir do segundo semestre. A recuperação das economias dos Estados Unidos e dos países europeus deve ser a catalisadora desse processo. A Ernst & Young aposta que as aberturas de capital acontecerão, principalmente, nos setores imobiliário, de óleo e gás, infraestrutura e saúde.
Até novembro de 2012, o volume de recursos levantados por meio de IPOs foi de US$ 118,5 bilhões, 30% menor que em 2011. Já o número de empresas que ingressaram na bolsa de valores caiu 37%, para 768. Depois de um começo morno, o mercado voltou a acelerar no último trimestre do ano passado, embora o aquecimento tenha sido tímido na comparação com o mesmo período de 2011. O número de ofertas no quarto trimestre de 2012 foi 46% menor; já o volume captado caiu 6%.
A Ásia foi o principal celeiro de IPOs entre janeiro e novembro de 2012: abrigou 742 emissões, que captaram US$ 52,2 bilhões. Os mercado emergentes, por sua vez, levantaram US$ 55,5 bilhões por meio de 482 IPOs.
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