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Board interlocking passa a ser proibido na Itália

Entrou em vigor na Itália uma lei que proíbe uma mesma pessoa de trabalhar como conselheiro de administração em mais de uma instituição financeira ou de crédito atuante no mesmo segmento. A Lei 214/2011, em vigência desde o fim de abril, busca combater o entrelaçamento de conselhos e evitar que um pequeno grupo de profissionais decida o rumo das companhias mais influentes do país. Além disso, a iniciativa visa a preservar a concorrência entre as empresas do setor.

Segundo dados da GMI Ratings, a nova lei deve mexer com mais de 1,5 mil assentos existentes nos boards italianos. Até o momento, a agência de consultoria em governança detectou mudanças nos conselhos da UBI Banca, Mediobanca, Banca Monte dei Paschi di Siena, e Unicredit, inclusive com alterações nos postos de presidente do órgão.

“Essa lei talvez represente a maior mudança na governança corporativa italiana nos últimos tempos, pois mexe com uma cultura de board interlocking arraigada na elite corporativa e financeira do país”, diz a GMI Ratings. A prática, segundo a consultoria, permitia que determinados agentes influenciassem as operações de grandes empresas com uma pequena participação.


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