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Banco do Brasil e União vendem suas participações no IRB
Os principais acontecimentos para o mercado de capitais na semana de 15 a 19 de julho
, Banco do Brasil e União vendem suas participações no IRB, Capital Aberto

Ilustração: Julia Padula

O Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) levantou 7,39 bilhões de reais em oferta subsequente de ações (follow-on), com a venda de 83.978.450 ações pertencentes ao Banco do Brasil e à União. O preço estabelecido foi de 88 reais por ação, sendo 47.520.213 de titularidade da BB Seguros Participações S.A. e outras 36.458.237 de titularidade da União Federal, representada na operação pelo BNDES.

 

15.07

– Vêm a público investigações da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre a emissão de debêntures destinadas à captação de recursos de regimes próprios de previdência social (RPPSs) de estados e municípios. Segundo o jornal Valor Econômico, as captações se valeram da Instrução 476, que regula ofertas a investidores qualificados.

– Ministério Público do Trabalho firma acordo com a mineradora Vale para a empresa indenizar famílias de funcionários mortos na tragédia de Brumadinho. O acordo foi homologado pela 5ª Vara do Trabalho de Betim (região metropolitana de Belo Horizonte) e envolve 1,6 bilhão de reais. A companhia deverá pagar 700 mil reais, individualmente, para cônjuges, filhos e pais de cada trabalhador morto; irmãos das vítimas receberão 150 mil reais de indenização.

– CVM informa estar estudando reforma da Instrução 569, o que envolveria a flexibilização de exigências para a emissão de letras financeiras e de letras imobiliárias garantidas (LIGs), nos moldes do que já acontece com certificados de operações estruturadas (COEs).


16.07

– Oi anuncia estimativa de crescimento anual de 2% na receita líquida de serviços de 2019 a 2024. A estratégia da empresa para o período inclui venda de ativos não estratégicos avaliados entre 6,5 bilhões de reais e 7,5 bilhões de reais. A companhia está em recuperação judicial desde 2016.

– Ao assumir o cargo, novo presidente do BNDES, Gustavo Montezano, afirma que a prioridade do banco passará a ser o serviço de consultoria financeira com foco em privatizações, e não mais investimentos e empréstimos.

 

17.07

– Ações da Eletrobras atingem seu maior valor desde o início do Plano Real, em julho de 1994, de acordo com Valor Econômico. Os papéis ordinários da estatal fecharam cotados a 40,35 reais e os preferenciais encerraram o pregão valendo 40,70 reais.

– Construtora Tecnisa capta 445,5 milhões de reais em oferta subsequente de ações (operação de follow-on). Cada ação foi negociada a 1,1 real.

 

18.07

– Governo diminui para 933,5 bilhões de reais em dez anos a economia prevista com a reforma da previdência. O valor ficou abaixo do montante de 1,236 trilhão de reais anunciado no início do ano pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes. A votação em segundo turno na Câmara dos Deputados deve ocorrer em agosto.

– Rumores de corte na taxa de juros americana por parte do Federal Reserve (Fed) animam os mercados. A agitação começou depois que John Williams, presidente do Fed de Nova York, afirmou em discurso que o banco central “deveria agir rapidamente diante dos primeiros sinais de fraqueza econômica” e “manter as taxas de juros mais baixas por mais tempo”. A próxima reunião de política monetária do Fed está prevista para os dias 30 e 31 de julho.

 

19.07

– Banco Inter anuncia oferta pública de 26.000.000 ações ordinárias e 52.000.000 ações preferenciais, incluindo units. A quantidade poderá ser acrescida em até 20%, por meio de lote adicional. Considerando o preço do fechamento de quinta-feira (18), de 13,60 reais a ação preferencial, e previsão de 40,80 reais a unit, a oferta total pode girar até 1,27 bilhão de reais se somado o lote adicional. O preço de cada ação e de cada unit será fixado após um processo de bookbuilding que vai até o dia 29. O início da negociação dos ativos na B3 será em 31 de julho.

– Anheuser-Busch InBev, maior cervejaria do mundo e controladora da Ambev, vende sua subsidiária australiana para a companhia japonesa Asahi, por 11 bilhões de dólares.

 


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