No início do século 21, o Brasil era referência mundial em governança corporativa, com várias iniciativas que de alguma forma se complementavam. Níveis de governança corporativa da bolsa, autorregulação de várias entidades, criação do ISE, expansão do IBGC, implantação do Plano Diretor do Mercado de Capitais, entre outras.
Após esse período inicial de grande movimentação intelectual, com ações corajosas e inéditas da sociedade civil organizada, as inovações cessaram. Infelizmente! Hoje não somos mais referência em governança corporativa no mundo — nem na América Latina. Prezado leitor, 57 países possuem códigos de governança corporativa nacional, sendo que alguns deles obrigam não apenas as companhias abertas a adotá-lo, como também as empresas fechadas. Essa obrigatoriedade cria uma cultura de governança no meio empresarial, fortalecendo as empresas e, por consequência, a nação. O que houve para chegarmos a tal ponto? O que o caro leitor pensa que podemos fazer para alterar esse frustrante quadro?
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