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Privatização da BR Distribuidora rende 9,63 bilhões de reais para a Petrobras
Os principais acontecimentos para o mercado de capitais na semana de 22 a 26 de julho
, Privatização da BR Distribuidora rende 9,63 bilhões de reais para a Petrobras, Capital Aberto

Ilustração: Julia Padula

Em operação concluída na última semana, Petrobras vendeu 33,75% de suas ações na BR Distribuidora — o que, na prática, representa a privatização da subsidiária, já que a estatal agora fica com 37,5% do capital da companhia. A alienação dos papéis correspondeu a um volume financeiro de 9,63 bilhões de reais, considerando o preço unitário de 24,50 reaisEm 2017, a Petrobras já havia arrecadado 5 bilhões de reais com a venda de 28,75% das ações da distribuidora. Até então, a petroleira detinha 100% do capital da BR. 

22.07
  Comissão de Valores Mobiliários (CVM) autoriza as empresas a emitir certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) lastreados em despesas passadas com aquisição, construção ou reforma de imóveis. Na prática, a autorização deve permitir que empresas de qualquer setor, não apenas do ramo imobiliário, utilizem essa ferramenta para captação de recursos.  

23.07
– JBS capta 2 bilhões de dólares em títulos no exterior. Desse montante1,25 bilhão de dólares com vencimento em 2030 foram emitidos pela JBS USA e saíram a uma taxa anual de 5,5%; os 750 milhões de dólares restantes foram levantados pela JBS S.A., controladora no Brasil, com taxa de 5,75% ao ano e vencimento em 2028. A emissão faz parte da estratégia da companhia para alongar a dívida e reduzir as despesas com juros. 

 Santander Brasil informa ter obtido lucro líquido de 3,635 bilhões de reais no segundo trimestre deste ano, o que representa uma alta de 20,2% em relação a igual período do ano passado. 

 – Mercado de capitais dobrou participação no financiamento de projetos de longo prazo em 2018, para 36,1 bilhões de reais — avanço de 21% sobre 2017. De acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o volume se divide entre o capital próprio usado pelas companhias nas operações e os financiamentos via emissão de dívida. 

– Ainda de acordo com o levantamento da Anbima, a presença de recursos do BNDES nos financiamentos de longo prazo caiu de 73% em 2017 para 41% no ano passado. Em direção oposta, o Banco do Nordeste do Brasil (BNB), instituição que também é controlada pelo governo federal, quadruplicou sua participação, de 5% para 21% no período. Já o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) teve participação de 8%.

24.07
– Petrobras anuncia assinatura de dois contratos para a venda de ativos de exploração e produção em águas rasas nas bacias de Campos e de Santos, no valor total de 1,5 bilhão de dólares. As transações são referentes à venda de 100% da participação nos Polos Pampo e Enchova para a Trident Energy e a venda da totalidade da participação no campo de Baúna, para a Karoon. 

– A fabricante de armas Taurus foi suspensa pelo governo estadual de participar de processos de licitação do estado de São Paulo, por um período de dois anos. A decisão decorre de um processo administrativo que detectou falhas no funcionamento de armas de fogo do tipo carabina, modelo Taurus FAMAE CT30, calibre 30.

– Ações da operadora de saúde Hapvida são precificadas a 42,50 reais na oferta subsequente (follow-on). Considerando a oferta base de 46,44 milhões de ações e um lote adicional de 9,29 milhões, a operação totaliza 2,37 bilhões de reais. 

 – Indústria brasileira de fundos de investimento teve captação líquida de 17,3 bilhões de reais entre os dias 1º e 19 de julho, de acordo com a Anbima. Do início do ano até 19 de julho, a indústria de fundos acumula captação líquida de 153,8 bilhões de reais.

25.07

– Petrobras reviu para baixo sua projeção de produção de petróleo, líquido de gás natural (LGN) e gás natural para 2019. 

– Bradesco obteve lucro líquido recorrente de 6,462 bilhões de reais no segundo trimestre de 2019, aumento de 25,2% na comparação com igual período do ano passado. 

26.07
– CVM abriu dois processos sancionadores para investigar a atuação do diretor-executivo de finanças e de relações com investidores da Vale, Luciano Siani Pires. O órgão analisa a divulgação de informações ao mercado relacionadas aos desdobramentos do rompimento da barragem de rejeitos em Brumadinho, Minas Gerais, em janeiro de 2019. São as primeiras acusações formuladas pela CVM sobre o caso. As informações são do jornal Valor Econômico

 – Usiminas tem lucro líquido consolidado de 171 milhões de reais no segundo trimestre de 2019, revertendo um prejuízo líquido de 19 milhões que havia sido registrado em igual período de 2018. 


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