A Federação Mundial de Bolsas de Valores (WFE, na sigla em inglês) acredita que diversificar a base de investidores, aumentar a quantidade de valores mobiliários disponíveis e investimentos na infraestrutura de negociação são as peças-chave para elevar a liquidez de mercados emergentes. A conclusão faz parte do relatório “Enhancing Liquidity in Emerging Market Exchanges”, feito em parceria com a consultoria Oliver Wyman.
De acordo com a WFE, para diversificar a base de investidores, as bolsas de países emergentes devem investir na capacitação dos investidores pessoa física, incentivar a participação de institucionais locais e atrair estrangeiros. Aumentar a quantidade de ativos disponíveis para negociação também é fundamental. Nessa seara, a recomendação é a otimização das exigências para aumento do número de companhias listadas, lançamento de fundos de investimentos, desenvolvimento de derivativos de balcão, além da criação de mercados regionais interligados e com padrões regulatórios harmônicos. A WFE sugere, ainda, que as bolsas aperfeiçoem suas tecnologias de negociação eletrônica e adotem medidas que aumentem a confiança do investidor.
Para a elaboração do relatório, foram analisados mercados emergentes em diferentes estágios de desenvolvimento e estudos de casos — entre eles, o Novo Mercado da BM&FBovespa.
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