Mesmo diante de protestos dos acionistas minoritários, um pagamento de 71 milhões de reais como incentivo para 15 ex-executivos delatarem ao Ministério Público irregularidades na CCR foi aprovado em assembleia geral extraordinária (leia mais na reportagem “O dilema ético da CCR”) da companhia, no último dia 22 de abril. A inusitada “delação financiada”, não de maneira surpreendente, pegou muito mal nas redes sociais. A crítica mais comum: o caso seria um sinal da existência de uma espécie de indústria da delação no Brasil. “Há algo errado quando uma empresa topa dar R$ 71 milhões para 15 executivos (que já eram bem pagos) detalharem como lesaram o erário!”, comentou um usuário do Twitter.
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