No Twitter, vários usuários têm se mostrado preocupados com o futuro do gigante Deutsche Bank (DB). Recentemente, o banco alemão recebeu uma cobrança de US$ 14 bilhões do Departamento de Justiça dos Estados Unidos para encerramento de uma investigação envolvendo a venda de títulos lastreados em hipotecas. “Ninguém parece estar prestando atenção na magnitude da queda [das ações] do DB. O banco tem mais que 20 vezes a exposição do Lehman Brothers a derivativos”, comentou um. As ações do banco, que valiam por volta de € 30 em outubro do ano passado, no último dia 28 atingiram € 12,30 — a cotação mais baixa desde a década de 1980.
Os usuários também estão confusos diante da possibilidade de o banco precisar ser resgatado pelo governo da Alemanha: enquanto a chanceler Angela Merkel sinaliza que não, Christine Lagarde, do FMI, diz em público que o DB pode sim vir a ser alvo de ajuda. Para aplacar a confusão, o próprio Deutsche decidiu se manifestar, publicando em seu Twitter uma fala do CEO, John Cryan. “Ajuda do governo não é uma opção”, sentenciou o executivo. Em julho, um relatório do FMI concluiu que a alta exposição do Deutsche Bank a títulos de dívida e suas intrincadas ramificações corporativas representam um risco à economia global.
Para continuar lendo, cadastre-se!
E ganhe acesso gratuito
a 3 conteúdos mensalmente.
Ou assine a partir de R$ 34,40/mês!
Você terá acesso permanente
e ilimitado ao portal, além de descontos
especiais em cursos e webinars.
User Login!
Você atingiu o limite de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês.
Faça agora uma assinatura e tenha acesso ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais
Ja é assinante? Clique aqui