Na última quarta-feira, um único assunto dominou as páginas de economia e política dos jornais e as redes sociais: o julgamento do recurso do ex-presidente Lula contra a sua condenação, a 9 anos e 6 meses de prisão, determinada pelo juiz federal Sérgio Moro em julho de 2017. Responsáveis pelo “julgamento do século” — como o evento foi chamado na web —, os desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) tiveram seus votos acompanhados de perto. Às 17 horas, a página do TRF4 no Youtube, que transmitia o julgamento ao vivo, registrava 114 mil espectadores ativos. Entre os agentes do mercado, o evento gerou nervosismo — e também motivou apostas. No Whatsapp circulou entre investidores um levantamento das expectativas dos principais fundos e gestoras do País, atribuído à XP Investimentos, sobre os possíveis desfechos do julgamento de Lula. A maioria apostava no resultado de 3 a 0 a favor da condenação, mas ponderava que o placar 2 a 1 era possível e poderia ter um impacto negativo no mercado. Para o alívio dos investidores, em decisão unânime, os três desembargadores que julgaram o caso decidiram manter a condenação do ex-presidente.
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