Dodd-Frank na mira dos republicanos
Ilustração: Rodrigo Auada

Ilustração: Rodrigo Auada

Cotado para se tornar o secretário do Tesouro de Donald Trump caso o controverso empresário seja eleito presidente dos Estados Unidos, o investidor ativista Carl Icahn não poupou críticas a um discurso feito recentemente pela candidata democrata, Hillary Clinton, no estado de Michigan. “O discurso de Hillary levantou um punhado de contradições. Como ela pretende ‘liberar o poder das corporações’ sem fazer nada sobre a regulação sufocante em vigor nos dias atuais e sobre a qual ela não se pronunciou?”, questionou Icahn em sua conta do Twitter.

A regulação do mercado de capitais americano tem gerado discussões nas redes sociais. Muitos comentam que Trump quer acabar com a Lei Dodd-Frank, criada após a crise financeira de 2008, com o intuito de beneficiar banqueiros de Wall Street dos quais é próximo. Outros compartilham a visão de Icahn e argumentam que a regulamentação atual trava o crescimento da economia e prejudica as companhias. “A Dodd-Frank está matando os bancos pequenos, essenciais para a sobrevivência de negócios menores”, disse um usuário no Twitter.


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