Pouco antes do carnaval, a Vale anunciou que seu CEO, Murilo Ferreira, está de saída da companhia. Na internet não demoraram a aparecer as piadinhas, sugerindo que o executivo ia para a folia e dificilmente voltaria na quarta-feira de cinzas. Mas ele voltou — e fica até maio, quando acaba seu contrato com a mineradora. Brincadeiras à parte, a saída do CEO está gerando polêmica. Ferreira declarou recentemente que pretendia deixar o cargo para se aposentar, mas há quem acredite que ele foi empurrado para fora da Vale por pressões políticas. “O governo brasileiro deve se achar esperto por demitir o CEO da Vale durante o carnaval, evitando, assim, análises mais profundas, mas os investidores não se deixam enganar”, disse um consultor econômico em seu Twitter. Mas a teoria não é unânime. “[A ideia de que o governo interferiu] vai de encontro ao plano de tornar a empresa uma corporação”, afirmou outro usuário, fazendo referência ao fato de, no último dia 20, a controladora Valepar ter anunciado que pretende transformar a mineradora em uma companhia com controle pulverizado.
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