Monica de Bolle em seu perfil do Facebook. A mensagem atraiu comentários e questionamentos. “O rebaixamento estava precificado, mas o viés negativo também?”, perguntou um seguidor. Monica respondeu que sim — o viés era esperado —, mas alertou que um novo rebaixamento pela S&P é algo que ainda não “está no preço”. Enquanto isso, no Twitter, Alberto Gallo, diretor de pesquisa de crédito do Royal Bank of Scotland, compartilhou uma notícia sobre a nova perda do grau de investimento do Brasil e alfinetou: “A crise da caipirinha continua”.
Quarta-feira, 16 de dezembro, foi um dia de cão para o Brasil: não bastasse a Fitch tirar o grau de investimento do País, o banco central americano elevou a taxa de juros, o que pode estimular ainda mais a fuga de capitais do mercado brasileiro. Na internet, choradeira e zoeira marcaram os posts nas redes sociais. “E a banda desafinou antes que pudesse tocar: Fitch rebaixa Brasil. Bye-bye investment grade”, escreveu a economista Para continuar lendo, cadastre-se!
E ganhe acesso gratuito
a 3 conteúdos mensalmente.
Ou assine a partir de R$ 34,40/mês!
Você terá acesso permanente
e ilimitado ao portal, além de descontos
especiais em cursos e webinars.
Já sou assinante
User Login!
Você está lendo {{count_online}} de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês
Você atingiu o limite de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês.
Faça agora uma assinatura e tenha acesso ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais
Ja é assinante? Clique aqui