A inclusão de mulheres e outras minorias étnicas entre os empregados da Uber será uma das métricas que farão parte da remuneração do CEO, Dara Khosrowshahi, e de outros executivos de alto escalão da companhia. A empresa pretende aumentar o percentual de mulheres nos cargos de liderança dos atuais 28% para 35% até 2022.
Khosrowshahi disse ao site Techcrunch que a empresa precisa aumentar a quantidade de pessoas pertencentes a minorias étnicas em seus quadros de funcionários, principalmente negros e latinos. Atualmente, negros representam 3,6% e os latinos 4,4% dos empregados da área de tecnologia da empresa, setor que em geral paga os salários mais altos. Já nas áreas administrativas, em que a remuneração é mais baixa, negros são 32,4% e latinos 22,8%.
Empresas de tecnologia como a Apple, a Microsoft e o Facebook começaram a divulgar relatórios de diversidade voluntariamente em 2014, após escrutínio da sociedade em relação à falta de inclusão de gênero e etnias no setor. A Uber divulgou seu primeiro relatório em 2017, após alegações de assédio e sexismo por uma ex-funcionária, episódio que resultou na demissão de cerca de 20 pessoas.
Leia também
Igualdade de gênero chega à pauta das assets
Para continuar lendo, cadastre-se!
E ganhe acesso gratuito
a 3 conteúdos mensalmente.
Ou assine a partir de R$ 34,40/mês!
Você terá acesso permanente
e ilimitado ao portal, além de descontos
especiais em cursos e webinars.
User Login!
Você atingiu o limite de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês.
Faça agora uma assinatura e tenha acesso ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais
Ja é assinante? Clique aqui