No primeiro semestre deste ano, 68 empresas se listaram na Bolsa de Hong Kong, o maior número registrado em cinco anos — o que representa um crescimento de 40% em relação a igual período do ano passado. O avanço é decorrente do fato de a bolsa local ter flexibilizado regras para empresas de biotecnologia, passando a permitir que as que ainda não faturam e que têm mais de uma classe de ações façam seus IPOs (ofertas públicas iniciais de ações).
O relaxamento de regras integra a estratégia da Bolsa de Hong Kong para se consolidar como o principal ambiente para novas empresas de biotecnologia captarem recursos — as exigências menos pesadas levaram várias startups do setor a optar por essa bolsa, que concorre principalmente com as bolsas de Seul, na Coreia do Sul, e de Shenzen, na China.
A tática parece mesmo estar funcionando. O gigante chinês de comércio eletrônico Alibaba, que já é listado na Bolsa de Valores de Nova York, está preparando uma segunda listagem na bolsa de Hong Kong, o que deve aumentar ainda mais o interesse de empresas e investidores pela bolsa asiática.
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