No dia 9 de maio, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, aprovou alterações na lei de mercado de capitais local, com os objetivos de incentivar o crescimento econômico do país e atrair mais investimentos de longo prazo. Com a novidade, os agentes do mercado passam a poder criar e negociar fundos de índice e a oferecer produtos mais arriscados para investidores qualificados. A reforma também dá fim à dupla taxação a que estavam submetidos investidores de fundos.
Outra boa notícia é que, agora, a Comision Nacional de Valores (CNV), reguladora local, não terá mais poder para nacionalizar companhias listadas em bolsa. A medida afugentava ainda mais os investidores do país, famoso pela constante instabilidade econômica.
Em relatório, a agência de risco Moody’s ponderou que as mudanças podem ser positivas no longo prazo, mas não irão mudar a visão dos investidores sobre o país do dia para a noite. Em entrevista à Bloomberg, o gestor de recursos Mark Mobius, famoso pelo seu otimismo com relação a mercados emergentes, disse que está cauteloso com relação a nações como Turquia, Brasil e Argentina, que devem passar por mais instabilidade no curto e médio prazo.
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