
Ilustração: Rodrigo Auada
Embora exista cada vez mais pressão da sociedade e de grandes investidores, a diversidade de gênero no alto escalão das empresas ainda está longe de avançar numa velocidade adequada. De acordo com relatório da State Street Global Advisors (SSGA), 57% das cerca de 1.350 empresas que na avaliação da gestora deveriam rever suas práticas de diversidade de gênero ainda precisam tomar atitudes nesse sentido. A fim de enfrentar essa lentidão, a SSGA promete que em 2020 vai participar ativamente de assembleias das empresas em que investe, numa tentativa de levar as companhias a mudar de comportamento, segundo relatório. A maior parte dessa fatia de 57% é de empresas de pequeno e médio portes.
Um dado positivo do relatório é o fato de 43% das empresas da amostra terem pelo menos uma mulher no board ou planejarem contar com a presença feminina no colegiado — em 2017 o percentual era de 15%. A SSGA pesquisou companhias sediadas nos Estados Unidos, no Canadá, em países europeus e no Japão. A pesquisa faz parte da iniciativa “Fearless Girl Campaign”, simbolizada pela já famosa estátua em bronze de uma menina com postura destemida instalada no distrito financeiro de Nova York.
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Tags: governança corporativa diversidade de gênero conselhos Encontrou algum erro? Envie um e-mail
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