Os gestores exigem mais transparência em relação ao lobby dessas companhias em assuntos relacionados a riscos climáticos. As empresas em questão foram criticadas por apoiar um processo judicial da Câmara de Comércio dos Estados Unidos contra o projeto “Clean Power Plan”, uma iniciativa da Agência de Proteção Ambiental (EPA) para diminuir a emissão de gases causadores do efeito estufa.
Duas propostas estão sendo usadas para questionar as petroleiras. A primeira pede que as empresas garantam transparência a seus gastos e atitudes relacionadas a lobbies – tanto diretos quanto indiretos, como foi o caso do processo da câmara de comércio. A segunda pretende que as companhias revisem suas posições e o apoio financeiro que dão a grupos e associações que advogam sobre mudanças climáticas e políticas.
À Corporate Secretary, Tim Smith, diretor na Walden, afirmou que a discussão sobre mudanças climáticas envolvendo petroleiras evoluiu desde a COP 21, conferência ambiental realizada em Paris em 2015, quando empresas europeias defenderam ações para prevenir o problema. As companhias, contudo, evitaram se manifestar sobre o assunto. As propostas são, portanto, uma forma de incitar o debate.
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