Ainda que exista uma avaliação relativamente consensual de que conselhos de administração devem ser formados por pessoas experientes, investidores cada vez mais têm clamado por renovação. O argumento? Pessoas com visões antiquadas podem impedir que a empresa se adapte a novos tempos. E esses anseios estão sendo atendidos, de acordo com uma análise que a EY fez das 100 companhias que integraram o ranking das maiores da revista Forbes em 2018. Os conselheiros que estão substituindo os membros antigos são cada vez mais jovens, indica o estudo.
No último ano, 71% das empresas colocaram ao menos um novo integrante independente no board, e 27% adicionaram dois ou mais. Houve aumento em relação aos dois anos anteriores, quando os percentuais eram de 51% e 21%, respectivamente. Um quarto dos novos conselheiros se destacou pela experiência em inovação, transformação e capacidade de adaptação a mudanças, enquanto 10% tinham a característica de levar a visão do investidor para o colegiado.
A fatia de conselheiros com menos de 60 anos cresceu de 51% em 2016 para 58% em 2018, e a de profissionais com menos de 50 anos subiu de 8% para 14%. O que ficou estabilizado nos últimos três anos foi a proporção de mulheres entre os novos membros independentes, estagnada em 40%.
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